28/02/2014
10/02/2014
Macarons
para a Madalena
Toda a a gente sabe o que são macarons, até eu.
A primeira vez que me lembro de ouvir falar nisso, foi numa festa onde eu estava a pôr música. Fixei o nome por ser desconhecido, parecia macarrão, mas não devia ser, a julgar pela cor e pela forma.
Depois a palavra foi entrando no dia a dia de todos, mas nunca um deles me entrara pela boca até ontem.
Soube-me bem, e a minha filha, que já antes os tinha comido várias vezes, disse que estavam bons.
Foram feitos por mim e por ela e está aqui a prova fotográfica.
No Natal a menina viu um daqueles kits com livro de receitas e gadgets de culinária, sobre macarons e eu ofereci-lho. Ontem demos uso à prenda.
As receitas que vi referiam a necessidade de um grande rigor nas medições e nas várias técnicas. Uma delas chamou-me a atenção para um facto interessante. As quantidades normalmente indicadas resultam numa quantidade excessiva de macarons, por isso segui mais ou menos esta receita e aqui agradeço à autora - Cláudia uma carioca expatriada na Noruega...
Claro que as minhas claras não eram velhas, pois eu não sabia dessa "necessidade". Também as minhas medições não foram exatas porque tenho adiado a compra duma balança com algum rigor. De resto segui mais ou menos o que ali diz e agora tenho pena de não saber, com certeza científica, as quantidades que usei pois posso não voltar a acertar.
Mas a minha filha disse: Estes são melhores que uns que comi em Paris! Que mais posso eu querer?
Para os rechear e porque ontem não saímos de casa, socorri-me do que havia no armário e assim, misturei leite condensado cozido, raspa de limão e queijo creme. Provei, aprovei e usei.
Resulta, mas para a próxima usarei coisa mais adequada...
Já posso dizer que comi macarons como todos os demais e até os fiz. Isso já não é para todos.
Agora fiquei com gemas para usar e vou fazer um "toucinho do céu" com medidas e anotações, pois é muito fácil e tem saído bem
Toda a a gente sabe o que são macarons, até eu.
A primeira vez que me lembro de ouvir falar nisso, foi numa festa onde eu estava a pôr música. Fixei o nome por ser desconhecido, parecia macarrão, mas não devia ser, a julgar pela cor e pela forma.
Depois a palavra foi entrando no dia a dia de todos, mas nunca um deles me entrara pela boca até ontem.
Soube-me bem, e a minha filha, que já antes os tinha comido várias vezes, disse que estavam bons.
Foram feitos por mim e por ela e está aqui a prova fotográfica.
No Natal a menina viu um daqueles kits com livro de receitas e gadgets de culinária, sobre macarons e eu ofereci-lho. Ontem demos uso à prenda.
As receitas que vi referiam a necessidade de um grande rigor nas medições e nas várias técnicas. Uma delas chamou-me a atenção para um facto interessante. As quantidades normalmente indicadas resultam numa quantidade excessiva de macarons, por isso segui mais ou menos esta receita e aqui agradeço à autora - Cláudia uma carioca expatriada na Noruega...
Claro que as minhas claras não eram velhas, pois eu não sabia dessa "necessidade". Também as minhas medições não foram exatas porque tenho adiado a compra duma balança com algum rigor. De resto segui mais ou menos o que ali diz e agora tenho pena de não saber, com certeza científica, as quantidades que usei pois posso não voltar a acertar.
Mas a minha filha disse: Estes são melhores que uns que comi em Paris! Que mais posso eu querer?
Para os rechear e porque ontem não saímos de casa, socorri-me do que havia no armário e assim, misturei leite condensado cozido, raspa de limão e queijo creme. Provei, aprovei e usei.
Resulta, mas para a próxima usarei coisa mais adequada...
Já posso dizer que comi macarons como todos os demais e até os fiz. Isso já não é para todos.
Agora fiquei com gemas para usar e vou fazer um "toucinho do céu" com medidas e anotações, pois é muito fácil e tem saído bem
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